Crítica | Only Murders in the Building – 3ª Temporada

A introdução de novos personagens adiciona uma camada cativante à trama.

Elaine Lima
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Crítica | Only Murders in the Building

Only Murders in the Building continua a se reinventar a cada temporada, superando desafios com episódios que entregam novos começos. No terceiro ano, a série entrega outro envolvente “murder mystery”, mantendo o carisma do trio protagonista. A introdução de novos personagens adiciona uma camada cativante à trama.

Only Murders in the Building mantém seu estilo intrigante na terceira temporada ao mergulhar em um novo mistério na Broadway, envolvendo a morte de Ben Glenroy (Paul Rudd). Com reviravoltas características, a série começa meses após o caso anterior, destacando o protagonismo crescente de Oliver (Martin Short). Assim como Brazos na temporada anterior, Oliver ganha uma trama paralela envolvente com seu retorno triunfal à Broadway.

Foto: divulgação

Desde a escolha do elenco até a noite de abertura da peça, Only Murders in the Building desenrola uma trama cheia de eventos, revelando gradualmente os suspeitos. Com a equipe de teatro como principais suspeitos, cada interação se torna crucial, abrindo novas possibilidades a cada informação. A série incorpora de forma cativante os novos personagens ao interagir com os antigos. A presença de Rudd como um ator arrogante e a genial escolha de Meryl Streep como uma atriz inexperiente adicionam camadas intrigantes à trama do musical absurdo, onde um crime ocorre em um farol, e um bebê se torna o principal suspeito.

Em Only Murders In The Building, a genialidade dos produtores se destaca ao escolher Meryl Streep como Loretta Durkin, uma atriz inexperiente no musical absurdo. A trama envolve um enredo desconexo com um crime em um farol, onde um bebê é o principal suspeito. O terceiro ano supera problemas do passado, apresentando uma história mais empolgante, com reviravoltas intrigantes desde o início, mantendo o interesse do espectador para os episódios subsequentes.

A série destaca-se com a inclusão de aliados de peso, como Meryl Streep e Paul Rudd, no terceiro ano. Novos rostos conhecidos, como Ashley Park e Jesse Williams, prometem personagens mais explorados. A temporada se revela complexa e pessoal para o trio, trazendo desafios únicos. A incerteza sobre a permanência da tranquilidade no prédio é rapidamente abordada nos dois primeiros episódios, aguçando a curiosidade para as surpresas preparadas por John Hoffman e Steve Martin neste terceiro ano da série. Assista no Star Plus.

Crítica elaborada por Sérgio Zansk (@cine.dende)

Crítica | Only Murders in the Building
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Nota 4 out of 5
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Soteropolitana, jornalista e publicitária, tenho 28 anos, sou muito fã da Beyoncé e cinema é o meu hobbie favorito. Amantes dos romances sejam em séries, filmes ou livros.
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