Crítica | Dogman

Dogman oferece uma narrativa autêntica e a atuação marcante de Caleb Landry Jones é o ponto alto do filme.

Elaine Lima
Foto: Divulgação
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Crítica | Dogman

A atuação notável de Caleb Landry Jones e a presença marcante dos cachorros elevam Dogman além de uma narrativa de superação comum. Sob a direção de Luc Besson, o filme conta a história de Douglas, interpretado por Caleb, cujo amor pelos cachorros se torna sua salvação diante de uma infância marcada por tragédias.

A trama, centrada na amizade com os animais, revela uma vida difícil para Douglas, com desafios de locomoção e uma preferência pela confiança nos cachorros em vez dos humanos. A história, embora de superação, exige paciência do espectador para ser apreciada plenamente. Dogman destaca-se pela envolvente atuação de Caleb Landry Jones e pela profunda ligação com os diversos cachorros no filme.

A jornada de superação de Douglas, centrada na atuação e na amizade leal com os cães, é habilmente explorada pelo roteiro, que utiliza flashbacks para revelar sua persona e habilidades no teatro. As cenas de transformação do protagonista são notáveis, contribuindo para uma história única de superação, evitando clichês. As interações com a psiquiatra exploram a complexidade do personagem, enquanto o grupo diversificado de cachorros enriquece o enredo.

Apesar de uma possível demora inicial para cativar, Dogman oferece uma narrativa autêntica e a atuação marcante de Caleb Landry Jones é um ponto alto do filme.

Crítica | Dogman
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Nota 2,5 out of 5
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Soteropolitana, jornalista e publicitária, tenho 28 anos, sou muito fã da Beyoncé e cinema é o meu hobbie favorito. Amantes dos romances sejam em séries, filmes ou livros.
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