Crítica | Patos

Illumination mais uma vez demonstra a habilidade de encantar e divertir o público.

Elaine Lima
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Crítica | Patos

“Patos” é uma animação repleta de aventura e bom humor, seguindo a história de uma família de patos que sai em busca de novas experiências após ouvir falar das maravilhas da Jamaica.

A trama, embora clichê, cativa o espectador com personagens divertidos, situações de aventura e humor, evitando o tédio. A jornada da família de patos é acompanhada por mensagens emocionantes, destacando a união familiar em momentos de divergências e alegrias.

Foto: divulgação

A parte visual da produção surpreende com cenários belíssimos, cores saturadas e detalhes que tornam a experiência visual memorável, desde a obscura cidade grande até o deslumbrante cenário da Jamaica.

Patos” encanta as crianças com personagens bem-humorados, uma trama divertida e emocionante, além de valiosos ensinamentos sobre a importância da família, amizade e generosidade.

A obra, destinada ao público infantil, surpreende com elementos artísticos impressionantes e personagens com personalidades bem construídas. Contudo, o público adulto também pode desfrutar da obra, que evita o desenvolvimento tedioso, tornando-se uma recomendação tranquila para quem aprecia animações divertidas para assistir em família.

Na versão brasileira, a dublagem é destacada por um elenco de estrelas, que conta com trabalhos surpreendentes de Ary Fontoura, Cláudia Raia, Dani Suzuki, além de uma participação especial do chef Henrique Fogaça, que empresta grunhidos de raiva para um vilão que também é chef de cozinha.

A animação Patos! encanta com sua estética equilibrada, evitando exageros realistas. Destaca-se pelo colorido envolvente, cenas de voo impressionantes e momentos cartunescos que estimulam a criatividade. Uma opção descontraída e familiar para as férias.

Illumination mais uma vez demonstra a habilidade de encantar e divertir o público de forma simples, fazendo bom uso de clichês em uma animação repleta de aventura e bom humor.

Foto: divulgação

Lembrando que, antes da sessão, há o hilário curta-metragem Mooned, que mostra o icônico vilão de “Meu Malvado Favorito”, o Vector, tentando escapar da Lua.

Crítica elaborada por Sérgio Zansk (@cine.dende)

Crítica | Patos
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Nota 3 out of 5
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Soteropolitana, jornalista e publicitária, tenho 28 anos, sou muito fã da Beyoncé e cinema é o meu hobbie favorito. Amantes dos romances sejam em séries, filmes ou livros.
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